Esse era o título do e-mail… mas Joãozinho tem muitas "the best"…
Na escola, a professora falava dos animais:
– Para que serve a ovelha, Marcinha?
– Pra nos dar a lã, fessora…
– E para que serve a galinha, Marquinho?
– Pra nos dar os ovos…
– E para que serve a vaca, Joãozinho?
– Pra nos passar o dever de casa…
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O professor começa a sua aula.
Hoje vamos falar de órgãos do corpo humano que são números pares. Por
exemplo, nós temos dois olhos, dois é par.
– Mariazinha, dê outro exemplo de órgãos pares.
– As orelhas, fessor…
– Muito bem! Outro exemplo, Juquinha.
– Os ovos.
O professor fica meio acabrunhado, mas aceita a resposta.
– Tudo bem, Juquinha. Joãozinho, outro exemplo.
– O pinto, professor.
– Peraí, Joãozinho, nós só temos um pinto!
– O meu pai tem dois: um pequenininho que ele usa pra fazer xixi e um
grandão que mamãe usa pra escovar os dentes.
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A professora para o Joãozinho:
– Joãozinho, qual o tempo verbal da frase: "Isso não podia ter acontecido"?
– Preservativo imperfeito, professora!
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A professora escorrega e leva o maior tombo na sala de aula. Na queda, o
seu vestido sobe-lhe até a cabeça. Levanta-se imediatamente, ajeita-se, e
interroga os alunos:
– Luisinho, o que você viu?
– Seus joelhos, professora.
– Uma semana de suspensão! E você, Carlinhos?
– Suas coxas, professora.
– Um mês de suspensão. E você, Joãozinho?
Joãozinho pega os cadernos e vai saindo da sala:
– Bom, galera, até o ano que vem.
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Irritado com seus alunos, o professor lançou um desafio.
– Aquele que se julgar burro, faça o favor de ficar de pé.
Todo mundo continuou sentado. Alguns minutos depois, Joãozinho se levanta.
– Quer dizer que você se julga burro?- perguntou o professor, indignado.
– Bem, para dizer a verdade, não! Mas fiquei com pena de ver o senhor aí,
em pé, sozinho!!!
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Era o dia do exame final. O Joãozinho ia ser examinado pela professora em
prova oral, e a professora, que era nova na escola, iria ser observada pelo
diretor. Sentam-se a Professora e o Joãozinho, um de frente para o outro, e
o Diretor ficou em pé, atrás do menino. A professora pergunta:
– Joãozinho, o que D. Pedro I disse quando proclamou a independência do
Brasil? (nisso a professora derruba o lápis, e abaixa-se para pegar)
Quando a professora se levanta, pergunta:
– E, então, Joãozinho o que ele disse?
– Peitinhos maravilhosos!
– Não é nada disso! Zero! – diz a Professora, nervosa.
O Joãozinho vira-se pro diretor:
– Pô, seu vacilão! Se não sabe, não sopra!
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O pai do Joãozinho ficou apavorado quando este lhe mostrou o boletim.
– Na minha época as notas baixas eram punidas com uma boa surra.
– Legal pai! Que tal pegarmos o professor na saída amanhã?
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Na escola, a professora explica:
– Se eu digo "fui bonita" é passado. Se digo "sou bonita" o que é
Joãozinho?
– É mentira…
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Na aula de noções de medicina, a professora pediu para os alunos trazerem
instrumentos utilizados em um hospital.
– Cíntia, o que você trouxe?
– Um bisturi.
– Quem deu pra você?
– Minha mãe.
– E o que ela falou?
– Falou que serve pra cortar a pele!
– Ah, parabéns!
– Vinícius, o que você trouxe?
– Uma seringa!
– E quem deu pra você?
– Meu pai!
– O que ele falou?
– Falou que serve para aplicar injeção!
– Meus parabéns!
– Kiko, o que você trouxe?
– Um termômetro!
– Quem foi que deu?
– Meu tio.
– E o que ele falou?
– Falou que serve pra medir a temperatura.
– Ótimo.
– E você, Joãozinho, o que é essa bola embaixo do seu braço?
– Isso e um balão de oxigênio!
– E quem deu pra você?
– Eu peguei da minha vó!
– O que ela falou?- D-E-V-O-L-V-E, D-E-V-O-L-V-E-E-E-E-E, D-E-V-O-L.
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